O protagonismo do banal e a performance nas bandas desenhadas documentais
DOI:
https://doi.org/10.21814/vista.2964Palavras-chave:
BD documental, banal, homem comum, performance, autorreferênciaResumo
Este trabalho visa analisar estratégias da banda desenhada norte-americana dos anos 1960, em especial produzida por Robert Crumb e Harvey Pekar e rever a sua influência nos quadrinhos documentais contemporâneos, nos quais a autorreferencialidade e a banalidade se evidenciam como caraterísticas da banda desenhada moderna. A proposta é dialogar com a teoria da performance de Paula Sibilia, com a presença do homem comum nas mídias e, por fim, com os conceitos de “virada demótica” de Graeme Turner e de “democratainment” de John Hartley.
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