Who will make me real? Mulheres, arte e feminismos, modos de ver diferentemente

Autores

  • Ana Gabriela Macedo Centro de Estudos da Humanísticos, Universidade do Minho, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.21814/vista.2975

Palavras-chave:

corpo, re-presentação, enquadramento, política da localização

Resumo

Este artigo pretende ilustrar alguns tópicos e questões fulcrais que “enquadram” as estratégias de mulheres artistas no diálogo com os Feminismos contemporâneos, no tocante à representação do corpo, às novas corpografias do feminino e ao seu mapeamento no mundo contemporâneo. Analisarei os conceitos e as técnicas de “desenquadramento” e desconstrução que nos propõem e as alternativas de “reenquadramento” sugeridas através das suas linguagens artísticas (fotografia, pintura, instalação, performance), como modos de resistência à ordem universalista e homológica. A questão da política da localização, a assimilação e o questionamento das “grandes narrativas” quer ocidentais, quer orientais, através de um discurso crítico e de uma retórica paródica que incita à desconstrução de estereótipos culturais e de género (tanto do “eterno feminino”, como da femme-fatale, como a exotização da mulher oriental) serão reenquadrados enquanto ‘modos de ver diferentemente’ no diálogo com a resiliência indisciplinar dos Feminismos contemporâneos.

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Publicado

2017-05-19

Como Citar

Macedo, A. G. (2017). Who will make me real? Mulheres, arte e feminismos, modos de ver diferentemente. Vista, (1), 93–107. https://doi.org/10.21814/vista.2975

Edição

Secção

Artigos