Pontos de vista
DOI:
https://doi.org/10.21814/vista.2959Abstract
Este é o primeiro número da vista. Publicação científica digital, fundada há cerca de um ano no âmbito do Grupo de Trabalho de Cultura Visual da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM), a vista tem a sua primeira edição dedicada às assimetrias sociais que os regimes escópicos conformam ou desafiam. Homenageando a motivação política dos visual culture studies que nos anos 90 do século XX deram um novo fôlego ao estudo da imagem, e reivindicando a importância fundadora das teorias críticas da vigilância e do espetáculo e dos estudos das desigualdades de género e de etnia, este número inaugural quer também dar conta do caráter dinâmico dos processos de partilha do visível, confrontando os imaginários hegemónicos e as visibilidades dominantes com as visões alternativas e os olhares de resistência.
Downloads
References
Benjamin, W. (2012). A Obra de Arte na Era da sua Reprodutibilidade Técnica in Sobre Arte, Técnica, Linguagem e Política (pp.59-95). Lisboa: Relógio d’Água.
Berger, J. (2002). Modos de ver. Lisboa: Edições 70.
Debord, G. (1991). A sociedade do espectáculo. Lisboa: Mobilis in Mobile.
Didi-Huberman, G. (2008). En ordre dispersé. Trivium, 1. Consultado em http://trivium.revues.org/351.
Didi-Huberman, G. (2012). Peuples exposés, peuples figurants. L'Oeil de l'histoire, 4. Paris: Les Éditions de Minuit.
Foucault, M. (1975). Surveiller et punir, naissance de la prison. Paris: Éditions Gallimard.
Foucault, M. (2001). Préface de Michel Foucault à la traduction américaine du livre de Gilles Deleuze et Felix Guattari, L'Anti-Oedipe: capitalisme et schizophrénie. In Dits et Ecrits II, 1976-1988 (pp. 133-136). Paris: Éditions Gallimard.
Krauss, R. (1985). Photography’s Discursive Spaces. in The Originality of the Avant- Garde and Other Modernist Myths (pp. 131 -150). Massachusetts, Londres e Cambridge: The MIT Press.
Martins, M. L. (2011). Crise no castelo da cultura, Das estrelas para os ecrãs. Coimbra: Grácio Editor.
Mitchell, W.J.T. (2002). Showing seeing: a critique of visual culture. Journal of Visual Culture 1(2), 165- 181. Consultado em http://vcu.sagepub.com/cgi/content/abstract/1/2/165.
Mitchell, W.J.T. (1995). Interdisciplinary and Visual Culture. Art Bulletin 77(4), 540-545.
Mulvey, L. (1985). Prazer visual e cinema narrativo. In Xavier, I., A experiência do cinema: antologia (pp.437-454). Rio de Janeiro: Edições Graal.
Plissart, M. F. & Derrida, J. (1985). Droit de regards. Paris: Edições Gallimard.
Ribas, D. (2013). Mesa-redonda sobre Direitos de Autor e Direitos Conexos e suas implicações na utilização científica e pedagógica da imagem em movimento. In Baptista, T. & Martins, A. (org.), Atas do II Encontro Anual da AIM (pp. 664-694). Lisboa: Associação da Imagem em Movimento.
Rancière, J. (2008). Le spectateur emancipé. Paris: La Fabrique Éditions.
Ranciére, J. (2006). Thinking between disciplines: an aesthetics of knowledge. Parrhesia N. 1 - 2006, 1-12. Consultado em: http://www.parrhesiajournal.org/parrhesia01/parrhesia01_ranciere.pdf.
Rose, G. (2007) [2001]. Visual Methodologies. An Introduction to the interpretation of Visual Materials. Londres: Sage Publications.
Santaella, L. (2010). Cultura e Artes do Pós-Humano. Da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus.
Shohat, E. & Stam, R. (2006). Crítica da imagem eurocêntrica. São Paulo: Cosac Naify.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors own the copyright, providing the journal with the right of first publication. The work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.